CACHOEIRA
Sempre se jogando...
Se jogando sem rede de proteção...
Sem pensar... de braços e olhos abertos!
Subiu no mais alto do penhasco...
Subiu sozinha... hipnotizada pela grandiosidade e simplicidade que encontrou...
Não sabia bem o caminho mas seguiu....
era lindo...
cheio de vida...
cheio de brisa...
cheio de sol...
Cheio de névoa...
cheio de chuva...
“as vezes tempestade”....
“as vezes ventania”....
“as vezes calmaria”...
“as vezes silêncio”...
E lá no topo olhou pra baixo e viu...
ELE ERA CACHOEIRA
Por isso
Lindo...
Vida...
Brisa...
Sol...
Névoa...
Chuva...
Tempestade...
Ventania...
Calmaria...
Silêncio...
E sem saber o que encontraria lá embaixo se jogou...
De olhos, braços e coração aberto...
CIBELE SAMPAIO
Gosto de ler textos assim, nos quais somos pegos pelo contrapé do que se esperava, e laçado pela imaginação que me senti convidado, parabéns, belas palavras!
ResponderExcluirObrigada Diego! São só textos do que se passa dentro de mim. Seja sempre bem vindo!
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